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Fita de alumínio

Designação da liga Composição química Outros Alumínio
Numérica Simbólica Si Fe Cu Mn Mg Cr Zn Ti Ga V Notas Cada (máx.) Total (máx.) mín.
EN AW-1050A EN AW-Al 99,5 0,25 máx. 0,40 máx. 0,05 máx. 0,05 máx. 0,05 máx. - 0,07 máx. 0,05 máx. - - - 0,03 - 99,5
EN AW-1070A EN AW-Al 99,7 0,20 máx. 0,25 máx. 0,03 máx. 0,03 máx. 0,03 máx. - 0,07 máx. 0,03 máx. - - - 0,03 - 99,7
EN AW-1200 EN AW-Al 99,0 1,00 Si+ Fe   0,05 máx. 0,05 máx. - - 0,1 máx. 0,05 máx. - - - 0,05 0,15 99
EN AW-2017A 1) EN AW-Al CuMgSi(A) 0,20 - 0,8 0,70 máx. 3,5 - 4,5 0,40 - 1,0 0,40 - 1,0 0,1 máx. 0,25 máx. - - - 0,25 Zr + Ti 0,05 0,15 Restante
EN AW-2024 EN AW-Al CuMg1 0,50 máx. 0,5 máx. 3,8 - 4,9 0,30 - 0,9 1,2 - 1,8 0,1 máx. 0,25 máx. 0,15 máx. - - - 0,05 0,15 Restante
EN AW-3003 EN AW-Al Mn1Cu 0,60 máx. 0,7 máx. 0,05 - 0,20 1,0 - 1,5 - - 0,1 máx. - - - - 0,05 0,15 Restante
EN AW-3005 EN AW-Al Mn1Mg0,5 0,60 máx. 0,7 máx. 0,3 máx. 1,0 - 1,5 0,20 - 0,6 0,1 máx. 0,25 máx. 0,1 máx. - - - 0,05 0,15 Restante
EN AW-3105 EN AW-AlMn0,5Mg0,5 0,60 máx. 0,7 máx. 0,3 máx. 0,30 - 0,8 0,20 - 0,8 0,2 máx. 0,40 máx. 0,1 máx. - - - 0,05 0,15 Restante
EN AW-5005 EN AW-AlMg1(B) 0,30 máx. 0,7 máx. 0,2 máx. 0,2 máx. 0,50-1,1 0,1 máx. - 0,25 máx. - - - 0,05 0,15 Restante
EN AW-5052 EN AW-Al Mg2,5 0,25 0,40 máx. 0,1 máx. 0,1 máx. 2,2 - 2,8 0,15 - 0,35 0,1 máx. - - - - 0,05 0,15 Restante
EN AW-5083 EN AW-Al Mg4,5Mn0,7  0,40 máx. 0,40 máx. 0,1 máx. 0,40 - 1,0 4,0 - 4,9 0,05 - 0,2 0,25 máx. 0,15 máx. - - - 0,05 0,15 Restante
EN AW-5086 EN AW-Al Mg4 0,40 máx. 0,50 máx. 0,1 máx. 0,20 - 0,7 3,5 - 4,5 0,05 - 0,2 0,25 máx. 0,15 máx. - - - 0,05 0,15 Restante
EN AW-5182 EN AW-Al Mg4,5Mn0,4 0,20 máx. 0,35 máx. 0,15 máx. 0,20 - 0,50 4,0 - 5,0 0,1 máx. 0,25 máx. 0,1 máx. - - - 0,05 0,15 Restante
EN AW-5657 EN AW-Al 99,85Mgl(A) 0,08 máx. 0,10 máx. 0,1 máx. 0,03 máx. 0,6-1,0 - - 0,05 máx. 0,03 0,05 - 0,02 0,05 Restante
EN AW-5754 2) EN AW-Al Mg3 0,40 máx. 0,40 máx. 0,1 máx. 0,50 máx. 2,6 - 3,6 0,30 0,2 máx. 0,15 máx. - - 0,10 - 0,6 Mn + Cr 0,05 0,15 Restante
EN AW-6016 EN AW-Al Si1,2Mg0,4 1,0 - 1,5 0,50 máx. 0,2 máx. 0,2 máx. 0,25 - 0,6 0,1 máx. 0,2 máx. 0,15 máx. - - - 0,05 0,15 Restante
EN AW-6082 EN AW-Al Si1MgMn 0,7 - 1,3 0,50 máx. 0,1 máx. 0,40 - 1,0 0,6 - 1,2 0,2 máx.5 0,2 máx. 0,1 máx. - - - 0,05 0,15 Restante
EN AW-7075 EN AW-Al Zn5,5MgCu 0,40 máx. 0,50 máx. 1,2 - 2,0 0,30 máx. 2,1 - 2,9 0,18 - 0,28 5,1 - 6,1 0,2 máx. - - - 0,05 0,15 Restante
EN AW-8011A EN AW-Al FeSi(A) 0,40 - 0,8 0,50 - 1,0 0,1 máx. 0,1 máx. máx. 0,1 máx. 0,1 máx. 0,1 máx. 0,05 máx. - - - 0,05 0,15 Restante
1) 0,25 Zr + Ti.
2) 0,10 - 0,6 Mn + Cr.

Corte premium


CINTAS DE ALUMÍNIO: FIXAÇÃO DE CARGAS LIGEIRAS

ESTADOS DE TRANSFORMAÇÃO DO ALUMÍNIO

Na VINCO somos especialistas no fornecimento de cintas de alumínio com uma grande variedade de opções de acabamento, tolerâncias e estados de tratamento - que determinam as caraterísticas mecânicas deste tipo de cintagem -. Conhecendo cada um dos estados, determinar-se-ão os valores mínimos e máximos de resistência à tração, tensão de cedência e alongamento mínimo em percentagem em função da espessura.

As fases básicas do processamento do alumínio estão resumidas em cinco:

F: Peso bruto de fabrico. Neste caso, é aplicado a produtos que não requerem controlo das condições térmicas ou de deformação a frio que foram utilizadas no momento do fabrico. Não existem valores estabelecidos para as caraterísticas mecânicas.

O: Recozido. Aplicado a produtos semi-acabados de alumínio para obter o estado de resistência mais baixo.

H: Acrílico. Geralmente utilizado em laminados/revestimentos. Aplicado a semi-produtos cuja resistência foi aumentada por deformação a frio, com ou sem tratamento térmico intermédio para obter alguma redução das caraterísticas mecânicas.

W: Tratamento térmico por solução e têmpera. Um estatuto que se aplica aos produtos de alumínio cujas ligas amadurecem espontaneamente à temperatura ambiente após tratamento térmico em solução e têmpera. Este estatuto só deve ser utilizado quando for indicado o tempo de maturação natural. Por exemplo, W1/2 hora.

T: Tratamento térmico de endurecimento estrutural. Aplicação em produtos semi-acabados em que a resistência mecânica é aumentada por tratamento térmico com ou sem acréscimo de acritério, de modo a obter estados estáveis.

 

As bandas de alumínio endurecido Acriton têm várias especificações em função do segundo e terceiro algarismos da nomenclatura (HXX). Cada uma delas é enumerada a seguir e os pormenores completos podem ser consultados na secção de estado:

ACCRITUDE

Variação específica do processo

H1: acrimónia

H2: recozimento parcial e recozimento

H3: acritério e estabilizado

Caraterísticas mecânicas

HX2: estado de ¼ duro

HX4: estado semi-duro

HX6: condição ¾ dura

HX8: estado rígido

HX9: estado extradural

Aplicável a todas as ligas forjadas

H (x)11:  após recozimento, endurecimento por trabalho a frio que não se qualifica como estado reduzido (0)

H 112: endurecimento por deformação a temperatura elevada

H 113: Aplica-se a chapas metálicas que, após recozimento, endurecem por deformação a frio, de modo a não poderem ser classificadas como estado reduzido (0).

 

 

Para as bandas de alumínio endurecido estruturalmente, existem também várias subdivisões de acordo com os algarismos que são colocados após a letra T na nomenclatura (TXXX). Todas estas subdivisões são descritas na secção "Estado" da ficha de produto.

fita de alumínio-vinco

 ACABAMENTOS DE TIRAS DE ALUMÍNIO

No que diz respeito aos acabamentos disponíveis para o fornecimento de bandas de alumínio, a VINCO coloca à sua disposição um vasto leque de possibilidades, incluindo o alumínio anodizável e anodizado. Este processo de anodização consiste em criar uma camada de óxido superficial através de um processo eletrolítico que protege o material contra o desgaste por fricção, a corrosão, o isolamento elétrico e, portanto, aumenta a sua vida útil. Contacte-nos para mais informações.

 

CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS E OUTRAS ESPECIFICAÇÕES

Na ficha técnica do produto, pode consultar todas as informações disponíveis para a tira de alumínio no que diz respeito à composição química, às equivalências segundo a norma europeia (EN), às caraterísticas mecânicas em função da qualidade do material e às tolerâncias para cada uma das ligas: tolerâncias em espessura, em largura, em deformação e tolerância de planicidade.

 

Se tiver mais alguma dúvida, não hesite em contactar a nossa equipa de especialistas através do número (+34) 94 412 33 99 ou do endereço eletrónico info@vinco.es.


Fita bobinada

 

 
NORMA EUROPEIA (EN) Equivalências internacionais aproximadas
Classificação
 numérica
Classificação simbólica EUA (AISI) JAPÃO (JIS) CHINA (GB)
               
EN AW-1050A EN AW-Al 99,5            
EN AW-1070A EN AW-Al 99,7            
EN AW-1200 EN AW-Al 99,0            
EN AW-2017A EN AW-Al CuMgSi(A)            
EN AW-2024 EN AW-Al CuMg1            
EN AW-3003 EN AW-Al Mn1Cu            
EN AW-3005 EN AW-Al Mn1Mg0,5            
EN AW-3105 EN AW-Al Mn0,5Mg0,5            
EN AW-5005 EN AW-Al Mg1(B)            
EN AW-5052 EN AW-Al Mg2,5            
EN AW-5083 EN AW-Al Mg4,5Mn0,7            
EN AW-5086 EN AW-Al Mg4            
EN AW-5182 EN AW-Al Mg4,5Mn0,4            
EN AW-5657 EN AW-Al 99,85Mgl(A)            
EN AW-5754 EN AW-Al Mg3            
EN AW-6016 EN AW-Al Si1,2Mg0,4            
EN AW-6082 EN AW-Al Si1MgMn            
EN AW-7075 EN AW-Al Zn5,5MgCu            
EN AW-8011A EN AW-Al FeSi(A)            
 
As características mecânicas apresentadas nas seguintes tabelas representam os intervalos intermédios de espessura. Para espessuras muito finas e/ou muito grossas, podem apresentar divergências em relação aos dados indicados.

 

PROPRIEDADES MECÂNICAS FITA DE ALUMÍNIO EN 485-2 

QUALIDADE DO ALUMÍNIO Estado do tratamento Resistência à tração Rm Limite elástico Rp0,2 Alargamento mínimo % (consoante espessura crescente)
N/mm2  
Designação Norma Mín. Máx. Mín. Máx. A 50 mm
EN AW-1050A (Al 99,5) EN 485 0/H111 65 95 20 - 20-29
    H14 105 145 85 - 2-5
    H16 120 160 100 - 1-3
    H18 135 - 120 - 1-2
    H22 85 125 55 - 4-11
    H24 105 145 75 - 3-8
    H26 120 160 90 - 2-4
EN AW-1070 (Al 99,7) EN 485 0/H111 60 90 15 - 23-32
    H18 125 - 105 - 2
    H22 80 120 50 - 7-12
    H24 100 140 60 - 5-9
EN AW-1200 (Al 99,0) EN 485 0/H111 75 105 25 - 19-28
    H14 105 155 95 - 1-5
    H18 150 - 130 - 1-2
    H19 160 - 140 - 1
    H24 115 155 90 - 3-7
AW-2017A (Al Cu4MgSi(A)) EN 485 O - 225 - 145 12-14
    T4 390 - 245 - 14-15
AW-2024 (Al Cu4Mg1) EN 485 O - 220 - 140 12-13
    T4 425 - 275 - 12-14
EN AW-3003 (Al Mn1Cu) EN 485 0/H111 95 135 35 - 15-23
    H14 145 185 125 - 2-4
    H16 170 210 150 - 1-2
    H18 190 - 170 - 1-2
    H24 145 185 115 - 4-6
    H26 170 210 140 - 2-3
EN AW-3005 (Al Mn1Mg0,5) EN 485 H111 115 165 45 - 12-19
    H14 170 215 150 - 1-3
    H22 145 195 110 - 5-7
    H24 170 215 130 - 4
    H28 220 - 190 - 2-3
EN AW-3105 (Al Mn0,5Mg0,5) EN 485 H111 100 155 40 - 14-17
    H18 195 - 180 - 1
    H24 150 200 120 - 4-5
EN AW-5005 (Al Mg1(B)) EN 485 H111 100 145 35 - 15-22
    H18 185 - 165 - 1-2
    H34 145 185 110 - 3-6
    H36 165 205 135 - 2-4
EN AW-5052 (Al Mg2,5) EN 485 0/H111 170 215 65 - 12-18
    H14 230 280 180 - 3-4
    H18 270 - 240 - 1-2
    H34 230 280 150 - 4-7
EN AW-5083 (Al Mg4,5Mn0,7) EN 485 H111 275 350 125 - 11-15
    H321 305 385 215 - 8-10
    H32 305 380 215 - 5-8
    H34 340 400 250 - 4-7
EN AW-5086 (Al Mg4) EN 485 H111 240 310 100 - 11-17
EN AW-5182 (Al Mg4,5Mn0,4) EN 485 H111 255 315 110 - 11-13
EN AW-5657 (Al 99,85 Mg1(A)) EN 485 H242 125 170 100 - 13
    H25 140 180 110 - 5
    H26 150 190 120 - 3
EN AW-5754 (Al Mg3) EN 485 0/H111 190 240 80 - 12-18
    H14 240 280 190 - 3-4
    H18 290 - 250 - 1-2
    H22 220 270 130 - 7-11
    H32 220 270 130 - 7-11
    H34 240 280 160 - 6-8
    H36 265 305 190 - 4-6
EN AW-6016 (Al Si1,2Mg0,4) EN 485 T4 170 250 80 140 24
    T6 260 300 180 260 10
EN AW-6082 (Al Si1MgMn) EN 485 O - 150 - 85 14-18
    T4 205 - 110 - 12-15
    T6 310 - 260 - 6-10
EN AW-7075 (Al Zn5,5MgCu) EN 485 O - 275 - 145 10
    T6 545 - 475 - 6-8
    T76 500 - 425 - 7-8
    T73 460 - 385 - 7-8
EN AW-8011A (Al FeSi(A) EN 485 O/H111 85 130 30 - 19-25
    H18 165 - 145 - 1-2
    H24 125 165 100 - 3-6

 

 

EXPLICAÇÃO DAS DESIGNAÇÕES DOS ESTADOS DE TRATAMENTO UTILIZADOS NAS TABELAS EN 485-2

Designação do estado de tratamento Explicação
O Recozido - produtos que após a conformação a quente apresentam as propriedades necessárias para o estado de recozido; podem designar-se como estado O
H14 Encruado - 1/2 duro
H16 Encruado - 3/4 duro
H18 Encruado - 4/4 duro
H19 Encruado - extra duro
H111 Recozido e com leve encruado (inferior a H11) no curso das operações finais, tais como a estiragem ou o aplanamento
H22 / H32 Encruado - 1/4 duro
H24 / H34 Encruado - 1/2 duro
H26 / H36 Encruado - 3/4 duro
H321 Encruado e estabilizado - 1/4 duro, aplica-se às ligas de alumínio-magnésio para as quais se especifica uma resistência à corrosão por esfoliação e à corrosão intergranular
T4 Solução e maturação natural
T6 Solução e maturação artificial
T73 Solução e sobrematuração artificial de modo a obter a melhor resistência à corrosão sob tensão
T76 Solução e sobrematuração artificial de modo a obter uma boa resistência à corrosão por esfoliação

 

 
EQUIVALÊNCIAS NOS ESTADOS
H2 ~ H12 ~ H22 ~ H32
H4 ~ H14 ~ H24 ~ H34
H8 ~ H18 ~ H28 ~ H38
  • Sob acordo comercial
  • Existe a possibilidade de fornecer Alumínio Anodizável e Anodizado
  • Além disso, oferecemos as seguintes opções de limpeza de material (consoante a liga): 
    • Lavagem
    • Desengorduramento químico
 

ALLOY GROUP

Grupos de ligas
Group I 1080A 1070A 1050A 1220        
3003 3103 3005 3105        
4006 4007            
5005 5050            
8011A              
 
Group II 2014 2017A 2024          
3004              
5040 5049 5251 5052 5154A 5454 5754 5182
5083 5086            
6061 6082            
7020 7021 7022 7075        

TOLERÂNCIAS DE ESPESSURA

Espessura nominal Tolerâncias de espessura para larguras nominais conforme EN 485-4 de
≤ 1000 1000 < e ≤ 1250
> Grupo de Ligas Grupo de Ligas
I II I II
0,2 0,4 ± 0,02 ± 0,03 ± 0,04 ± 0,05
0,4 0,5 ± 0,03 ± 0,03 ± 0,04 ± 0,05
0,5 0,6 ± 0,03 ± 0,04 ± 0,05 ± 0,06
0,6 0,8 ± 0,03 ± 0,04 ± 0,06 ± 0,07
0,8 1 ± 0,04 ± 0,05 ± 0,06 ± 0,08
1 1,2 ± 0,04 ± 0,05 ± 0,07 ± 0,09
1,2 1,5 ± 0,05 ± 0,07 ± 0,09 ± 0,11
1,5 1,8 ± 0,06 ± 0,08 ± 0,10 ± 0,12
1,8 2 ± 0,06 ± 0,09 ± 0,11 ± 0,13
2 2,5 ± 0,07 ± 0,10 ± 0,12 ± 0,14
2,5 3 ± 0,08 ± 0,11 ± 0,13 ± 0,15
3 3,5 ± 0,10 ± 0,12 ± 0,15 ± 0,17
3,5 4 ± 0,15 - ± 0,20 -
4 5 ± 0,18 - ± 0,22 -

Medidas em mm.

 

TOLERÂNCIAS DE LARGURA

Espessura nominal t tolerancias de corte estándar VINCO1) Tolerâncias de largura para larguras nominais conforme a Norma EN 485-4 de:
> 3-15 15-50 50-150 >150 ≤ 100 100 < e ≤  300 300< e≤ 500 500
- 0,2 0;+0,15 0;+0,15 0;+0,15 0;+0,2 - - - -
0,2 0,4 0;+0,15 0;+0,15 0;+0,15 0;+0,2 0;+0,3 0;+0,4 0;+0,6 0;+1,5
0,4 0,6 0;+0,17 0;+0,18 0;+0,2 0;+0,24 0;+0,3 0;+0,4 0;+0,6 0;+1,5
0,6 1 0;+0,17 0;+0,18 0;+0,2 0;+0,24 0;+0,3 0;+0,5 0;+1 0;+1,5
1 1,5 0;+0,2 0;+0,2 0;+0,2 0;+0,3 0;+0,4 0;+0,7 0;+1,2 0;+2
1,5 2 sob acordo comercial 0;+0,26 0;+0,3 0;+0,32 0;+0,4 0;+1 0;+1,2 0;+2
2 2,5 sob acordo comercial 0;+0,26 0;+0,3 0;+0,32 0;+1 0;+1 0;+1,5 0;+2
2,5 3 sob acordo comercial sob acordo comercial 0;+0,32 0;+0,35 0;+1 0;+1 0;+1,5 0;+2
3 5 sob acordo comercial sob acordo comercial 0;+0,32 0;+0,35 - 0;+1,5 0;+2 0;+3

Medidas en mm.
1) Outras tolerâncias dimensionais mais restringidas são exequíveis sob acordo comercial.

 

TOLERÂNCIAS DE FLEXÃO

Largura nominal (W) Tolerâncias na curvatura das extremidades mais restringidas, exequíveis sob acordo comercial. Tolerâncias conforme a Norma EN  EN 485-4 de: na curvatura das extremidades
Desvio máximo
2000 mm
Espessura (t)
Desvio máximo
2000 mm
Espessura (t)
t ≤ 1,20 mm t > 1,20 mm Tolerância na curvatura dmax
3 ≤ W < 6 10,00 15,00 -
6 < W ≤  10 8,00 12,00 -
10 < W  ≤  20 4,00 6,00 -
20 < W  < 25 2,00 4,00 -
25 ≤ W  ≤  100 2,00 4,00 8 1)
100 2,00 4,00 6,00
300 < W  ≤  350 2,00 4,00 5,00
350 < W  ≤  600 - - 5,00
600 < W  ≤  1000 - - 4,00

Medidas em mm.
1) Para larguras nominais inferiores a 25 mm, as tolerâncias serão acordadas no momento de realizar a consulta ou o pedido.

 

ONDULAÇÃO / NIVELAMENTO LONGITUDINAL

A tolerância de nivelamento das fitas em tiras na direção de laminação deve ser de 10 mm sobre 1000 mm, no máximo. Qualquer outro requisito sobre o nivelamento deve ser objeto de acordo ao efetuar o pedido.
 

DENOMINAÇÃO DOS ESTADOS BÁSICOS DO PROCESSO

F: Bruto de produção

Aplicado ao processo de fabrico dos semiprodutos em que não existem controlos especiais sobre as condições térmicas ou deformação a frio utilizados. Não existem valores estabelecidos para as características mecânicas.

O: Recozimento

Aplicado aos semiprodutos para obter o estado de menor resistência.

H: Encruamento (Geralmente estirado/laminado).

Aplicado a semiprodutos cuja resistência foi aumentada através da deformação a frio, com ou sem tratamento térmico intermédio, de forma a que as características mecânicas diminuam.

W: Tratamento térmico de solução e têmpera

É um estado aplicado unicamente às ligas que envelhecem espontaneamente à temperatura ambiente depois do tratamento de solução e têmpera. Este estado será apenas utilizado quando for indicado o tempo do envelhecimento natural. Por exemplo, W 1/2 hora.

T: Tratamento térmico de endurecimento estrutural

Nos semiprodutos cuja resistência mecânica é aumentada através de tratamento térmico, com ou sem encruamento suplementar, para obter estados estáveis.

 

SUBDIVISÕES DOS ESTADOS BÁSICOS DE TRATAMENTO DO ALUMÍNIO

1. SUBDIVISÃO DO ESTADO H: ENCRUAMENTO

1.1. O primeiro número que aparece após o H indica a variação específica das operações básicas do processo de acordo com:

H1: Apenas encruamento

As características mecânicas são conseguidas através de um último processo de deformação a frio.

H2: Encruamento e recozimento parcial

As características mecânicas são obtidas através de um tratamento térmico final. Geralmente, este estado consegue um maior alongamento que um H1 com a mesma resistência.

H3: Encruamento e estabilizado

Aplicado aos semiprodutos que são endurecidos por deformação plástica a frio e cujas características mecânicas são posteriormente estabilizadas por um tratamento térmico a baixa temperatura. A estabilização geralmente diminui a resistência mecânica e aumenta a ductilidade. Esta denominação apenas é aplicável às ligas que, caso não sejam estabilizadas, sofrem um amolecimento à temperatura ambiente, como as de AlMg.

1.2 O algarismo que aparece após às designações H1, H2 e H3 refere-se às características mecânicas do semiproduto:

HX2: Estado 1/4 duro. A sua resistência à tração encontra-se, aproximadamente, a meio entre a resistência do estado de recozimento e a resistência do estado semiduro.

HX4: Estado semiduro. A sua resistência à tração encontra-se, aproximadamente, a meio entre a resistência do estado de recozimento e a resistência do estado duro.

HX6: Estado 3/4 duro. A sua resistência à tração encontra-se, aproximadamente, a meio entre a resistência do estado semiduro e a resistência do estado duro.

HX8: Estado duro. Tem o estado de encruamento máximo geralmente utilizado.

HX9: Estado extraduro. A sua resistência à tração excede a do estado duro. Os algarismos ímpares indicam estados cuja resistência à tração é a média da resistência correspondente aos estados dos algarismos pares adjacentes.

1.3 Terceiro número (x) na subdivisão do estado H

Os três números após a letra H servem para todas as ligas forjáveis:

H (x)11: Aplicado aos semiprodutos que, após um recozimento final, mantêm um endurecimento por deformação a frio que impede que sejam classificados como em estado de recozimento (0), mas cujo endurecimento não é suficiente para os classificar como H(x)1. Exemplo: O endurecimento alcançado por um endireitamento por tração controlada é denominado por H111 (alongamento de, aproximadamente, 1%).

H 112: Aplicado aos semiprodutos que podem adquirir um encruamento por deformação a elevadas temperaturas e relativamente ao qual as suas características mecânicas têm limites.

H 113: Aplicado às chapas que, depois de um recozimento final, mantêm um endurecimento por deformação a frio que impede que sejam classificadas como em estado de recozimento (0), mas cujo endurecimento não é suficiente para as classificar como H(x) (o alongamento é de, aproximadamente, 3%).

 

2. SUBDIVISÃO DOS ESTADOS T: TRATAMENTO TÉRMICO

Os números de 1 a 10 que aparecem após à letra "T" indicam as sequências específicas dos tratamentos básicos, como se poderá verificar de seguida.

T1: Tratamento de têmpera a partir da temperatura de extrusão e de envelhecimento natural

Aplicado aos semiprodutos que, a partir da temperatura de extrusão, sofrem um arrefecimento a uma velocidade adequada (têmpera), de modo que, com um envelhecimento natural posterior, sejam aumentadas as suas propriedades mecânicas. Estão incluídos neste estado os produtos que, após o arrefecimento, são submetidos a um aplanamento ou endireitamento por tração sem que exista um impacto significativo sobre as suas propriedades mecânicas.

T3: Tratamento térmico de solução (1), têmpera (1), encruamento e envelhecimento natural

Aplicado aos semiprodutos que, após um tratamento de solução ou têmpera, recebem um encruamento específico, seguido de um envelhecimento natural, tendo este processo o objetivo de melhorar a sua resistência mecânica. Estão incluídos neste estado os produtos, que após a têmpera, são submetidos a um aplanamento ou endireitamento por tração o qual produz efeito sobre as suas propriedades mecânicas.

T4: Tratamento térmico de solução (1), têmpera (1) e envelhecimento natural

Aplicado aos semiprodutos que, após o tratamento de solução, de têmpera e de envelhecimento natural, melhoram as suas propriedades mecânicas. Estão incluídos neste estado os produtos que, após a têmpera, são submetidos a um aplanamento ou endireitamento por tração sem que tal influencie as suas propriedades mecânicas.

T5: Tratamento térmico de têmpera a partir da temperatura de extrusão e de envelhecimento artificial

Aplicado aos semiprodutos que, a partir da temperatura de extrusão, sofrem um arrefecimento com ar forçado a uma velocidade adequada (têmpera), de modo que, com um envelhecimento artificial posterior, sejam aumentadas as suas propriedades mecânicas. Estão incluídos neste estado os produtos que, após o arrefecimento, são submetidos a um aplanamento ou endireitamento por tração sem que haja um impacto significativo nas suas propriedades mecânicas.

T6: Tratamento térmico de solução (1), têmpera (1) e envelhecimento artificial

Aplicado aos semiprodutos que, após o tratamento de solução e de têmpera brusco e de envelhecimento artificial, melhoram as suas propriedades mecânicas. Estão incluídos neste estado os produtos que, após a têmpera, são submetidos a um aplanamento ou endireitamento por tração sem que tal influencie as suas propriedades mecânicas.

T7: Tratamento térmico de solução (1), têmpera (1) e sobre-envelhecimento/estabilizado

Aplicado aos semiprodutos que são envelhecidos artificialmente depois do tratamento de solução e de têmpera, num limite superior à resistência máxima, com o objetivo de controlar alguma característica específica.

T8: Tratamento térmico de solução (1), têmpera (1), encruamento e envelhecimento artificial

Aplicado aos semiprodutos que sofrem um determinado encruamento entre a têmpera e o envelhecimento artificial, de modo a melhorar a sua resistência. Estão incluídos neste estado os produtos que, após a têmpera, são submetidos a um aplanamento ou endireitamento por tração, o qual influencia as suas propriedades mecânicas.

T9: Tratamento térmico de solução (1), têmpera (1), envelhecimento artificial e encruamento

Aplicado aos semiprodutos que são deformados a frio após o tratamento de solução, de têmpera e de envelhecimento artificial, de forma a melhorar a sua resistência mecânica.

T10: Tratamento térmico de têmpera a partir da temperatura de extrusão, de encruamento e de envelhecimento artificial

Aplicado aos semiprodutos que, após o arrefecimento (têmpera) e antes do envelhecimento artificial, sofrem um encruamento específico.

2.1 Segundo número na subdivisão do estado T

A adição de um segundo número (não deve ser 0) indica variações no tratamento que alteram de forma significativa as propriedades dos semiprodutos. Listam-se abaixo os mais significativos:

T31: Tratamento térmico de solução, de têmpera e de encruamento de 1%.

T31: Tratamento térmico de solução, de têmpera e de encruamento de 1%.

T41: Tratamento térmico de solução e de têmpera com temperatura de refrigeração.

T35: Tratamento térmico de solução, de têmpera e de tração controlada de 1,5 a 3%.

T36: Tratamento térmico de solução, de têmpera e de encruamento de 7%.

T42: Tratamento térmico de solução a partir de 0 ou F, de têmpera e de envelhecimento natural.

T62: Tratamento térmico de solução a partir de 0 ou F, de têmpera e de envelhecimento artificial.

T51, T52, T53, T54: Arrefecimento (têmpera) a diferentes graus a partir da temperatura de extrusão, de forma que com um mesmo envelhecimento artificial sejam conseguidas características mecânicas finais diferentes.

T53: Arrefecimento (têmpera), a partir da temperatura de extrusão, e duplo envelhecimento artificial.

T61: Tratamento térmico de solução, de têmpera e de envelhecimento artificial em condições diferentes às da T6.

T72: Tratamento de estabilizado a partir da T42.

T73: Tratamento térmico de solução, de têmpera e de envelhecimento com tratamento duplo (estabilização para melhorar a resistência à corrosão sob tensão e sob envelhecimento).

T74: Tratamento térmico de solução, de têmpera em água a uma temperatura superior a 50 ºC e envelhecimento com tratamento duplo (Estabilizado + Envelhecimento).

T76: Tratamento térmico de solução, de têmpera e de envelhecimento com tratamento duplo (Estabilização, para melhorar a resistência à corrosão por esfoliação + Envelhecimento).

T81: Tratamento térmico de solução, de têmpera, de endurecimento por deformação e de envelhecimento artificial. O endurecimento por tração é de 1,5% a 3%.

T83: Similar à T8 para a liga Simagaltok 63/EN AW 6063.

T86: Tratamento térmico de solução, de têmpera, de encruamento e de envelhecimento artificial. O encruamento provém, geralmente, de um endireitamento por tração de 6%.

T87: Tratamento térmico de solução, de têmpera, de endurecimento por deformação e de envelhecimento artificial. O encruamento provém, geralmente, de um endireitamento por tração de 7%.

T89: Tratamento térmico de solução, de têmpera e de encruamento adequado para atingir as características mecânicas e o envelhecimento artificial.

T93, T94: Tratamento térmico de solução, de têmpera e de encruamento adequado para atingir as características mecânicas.

2.2 Terceiro número (x) na subdivisão do estado T

A adição de um terceiro número indica a eliminação de tensões através de um endireitamento por tensão controlada, pelo que:

T(x)51: Indica o encruamento que alguns semiprodutos sofrem devido a um último endireitamento por tração controlada de 1 a 3%, após o tratamento térmico de solução e de têmpera. Estas barras não serão submetidas a endireitamentos posteriores.

T(x)50: Igual ao anterior, mas aplicado a barras, perfis e tubos extrudidos e estirados: percentagem de encruamento endireitado por tração controlada de 3%, exceto o tubo, com 0,5 a 3%.

T(x)511: Igual ao anterior, mas que permite um endireitamento menor após a tração controlada.

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